
O Rei do Inverno de Bernard Cornwell: Uma viagem ao mito arturiano
Se há mito que tem alimentado a arte ao longo dos séculos é o arturiano. Filmes, livros, peças de teatro, músicas… a influência é real e palpável, ao contrário da existência do próprio Rei Artur que alguns contestam. Mas. hoje, a existência ou não de Artur acaba por ser um mero detalhe para os milhões de apaixonados pela lenda.

Policiais e Thrillers? Onde? Aqui e são os meus favoritos de sempre!
Quem segue a @portasetenta no Instagram já se deve ter apercebido que dois dos meus géneros literários favoritos são o romance policial e o thriller. Adoro crimes! (Este entusiasmo certamente que vos assustou, mas juro que é só no papel… pelo menos até ver).

O Amor (Inesquecível) nos Tempos de Cólera de Gabriel García Márquez
Esta opinião é muito suspeita porque sou fã confessa do Gabriel García Márquez. Simplesmente, não há como o homem falhar. A sua escrita é absolutamente apaixonante e deixa-me sempre cambaleante.

O Outro Lado do Espelho d’A Ilíada: O Silêncio das Mulheres de Pat Barker
A Ilíada é uma das grandes epopeias da história. Trazida ao mundo pelas mãos de Homero, o poema lírico conta a história dos dez anos da Guerra de Tróia. A obra de Homero traz-nos uma histórica épica de destruição causada e protagonizada, maioritariamente, por homens.

A Genialidade d’Os Irmãos Karamázov de Fiódor Dostoiévski
Os Irmãos Karamazov é um dos livros mais grandiosos que eu já li. E não digo isto de ânimo leve porque já li, de facto, livros enormes. Nenhum tão existencialista quanto os Irmãos Karamazov, mas com reflexões igualmente intrigantes.

Porque Agatha Christie nunca falha: Anúncio de um Crime
Certa manhã, os pacatos habitantes de Chipping Cleghorn são confrontados com um inusitado anúncio anónimo que dá conta de um homicídio a ter lugar em local e data definidos. Todos são convidados a assistir num evento que se revela imperdível. Ninguém sabe quem será a vítima ou o motivo para tão drástico ato. Alguns acreditam que é uma partida, outros temem que esta seja a resposta a segredos há muito guardados. Chega o momento do crime e todas as luzes se apagam.

Levaram Annie Thorne de C. J. Tudor
Surpreendente. É o que me apraz dizer sobre Levaram Annie Thorne de C. J. Tudor. Trata-se de um thriller muito ao estilo de Stephen King com uma atmosfera que junta elementos típicos dos policiais, elementos sobrenaturais e uma pitada de drama potenciado provincianismo típico das cidades pequenas. A narrativa é intrigante, desde a primeira página.

A Estátua Assassina de Louise Penny: Um exercício nostálgico para fãs da Agatha Christie
Um dos pontos mais fortes da Feira do Livro do Porto é, na minha opinião, o stand da Relógio D’Agua. Eles costumam ter aquelas caixinhas com livros a 5 euros e sendo a Relógio D’Água uma das minhas editoras favoritas, confesso que, geralmente, num exercício de plena confiança, compro os livros sem ver, sequer, sinopses ou Autores.

A Casa (Extraordinária) de Emma Becker
Durante dois anos, Emma Becker, uma jovem escritora francesa, prostitui-se em Berlim trabalhando num bordel ao qual chama casa. A sua experiência deu origem ao romance A Casa, uma partilha poderosa que potencia pertinentes reflexões sobre a mulher e o seu papel na sociedade contemporânea.

Terna (ou Poderosa!) é a Noite de F. Scott Fitzgerald
Publicado em 1934, Terna é a Noite foi considerado pelo próprio Fitzgerald como o seu melhor romance. O mesmo foi escrito numa fase muito conturbada da vida do Autor, pouco depois do internamento da sua esposa, Zelda, num hospital psiquiátrico, alegadamente, diagnosticada com esquizofrenia. Pouco depois, Fitzgerald arrendou uma propriedade e escreveu a história de Dick Diver, um psiquiatra promissor, cuja vida sofre uma reviravolta ao casar com Nicole Warren, uma paciente de um colega seu, diagnosticada com esquizofrenia.
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